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Ações em queda: o que é?

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Ações em queda: o que é? A atual emergência higiénico-sanitária, provocada pelo novo coronavírus, alterou radicalmente as nossas vidas, incluindo a nossa forma de comunicar, de trabalhar e até consumir. E, com isso, a economia mundial comprimiu-se e teve uma queda brutal, especialmente em determinados sectores.

Numa era em que o tempo é literalmente dinheiro, a obrigatoriedade de ficarmos em casa com os confinamentos decretados levou a um rombo nos mercados financeiros, que se tem refletido nas bolsas de valores e nos preços das ações.

É certo que a economia tem recuperado levemente, ate pelos estímulos efetuados pelos governos ou pela Comissão Europeia, por exemplo, mas a instabilidade e a incerteza continuam a ser muito grandes. E, as dúvidas sobre uma nova queda da Bolsa de Valores em 2021 continua a ser uma possibilidade forte em cima da mesa.

Ações em queda: o que é?

Tendo em conta que o mercado de ações é extremamente volátil, com muitas subidas e quedas, como se pode definir uma queda da bolsa? Se até mesmo os investidores mais experientes podem não estar de acordo com isto, o que dizer de quem é novo neste sector e acabou de chegar ao mercado financeiro? É normal que as questões sejam bem mais do que as respostas.

A definição diz que uma queda da bolsa de valores é a queda acentuada dos preços de determinada carteira de ativos, por resultado de um influxo massivo das ordens de venda. Ou seja, a queda da Bolsa de Valores, em termos práticos, seria o colapso dos preços do mercado de ações.

Normalmente isso acontece devido a um evento exterior ou a combinação de vários eventos exteriores, que causam o pânico do mercado e levam à contração dos mercados. Neste caso, foi a atual pandemia provocada pelo novo coronavírus que levou os investidores, com medo dos impactos na economia mundial, a retrairem-se e a levar a uma consequente queda dos valores.

O que fazer com ações em queda?

Um mercado em queda é um mercado onde os investidores têm receio do panorama global e, como tal, pouco dispostos a efetuarem riscos. Quando essa quebra é num curto tempo, o mercado pouco se ressente e rapidamente recupera, dado que este é feito de oscilações regulares. No entanto, quando este prolonga de forma continuada no tempo, então é quando se tem um problema.

Assim, estes períodos de queda são caracterizados pelas tentativas de venda dos ativos de risco, de forma a mitigar as perdas. Para compensar, os investidores preferem investir em ativos seguros, como é o caso de matérias-primas ou títulos. Obviamente que isto é a dica a seguir quando a bolsa está em queda, mas claro que não é fácil de o conseguir porque há poucos investidores dispostos a pegar nestes ativos.

No entanto, é também nestas alturas que os especuladores ganham dinheiro com rapidez. Eles estão habituados ao risco muito elevado e têm estratégias que lhes permitem mitigar as perdas, caso seja necessário. No entanto, como é normal, os riscos são elevados e, como tal, as perdas podem ser avultadas.

Pode-se prevenir uma queda na bolsa de valores?

A resposta a esta questão é sim e não. Na verdade, a resposta mais segura é não, não se pode prever uma queda na bolsa de valores. Afinal de contas, não falamos de uma ciência exata e existem diversos fatores que influenciam o mercado financeiro, que por si só é já bastante volátil.

No entanto, existem vários fatores externos que provocam o medo dos investidores e, consequentemente, a perda de confiança que leva aos crash da bolsa, que é possível antever. No entanto, nem todos eles significam necessariamente uma queda da bolsa. Tome-se o exemplo da atual pandemia do novo coronavírus. Com o confinamento prolongado das pessoas em todo o mundo, era expectável que as empresas fossem fechar, a economia contrair-se e o mercado de valores cair. Se esta foi uma situação de alguma forma fácil de antecipar, menos previsível foi a forma taça rápida como o mercado recuperou, como todas as expectativas dos especialistas.

Assim, podemos ainda indicar outros factores que podem antever uma queda da bolsa de valores. Uma guerra num país com grandes reservas petrolíferas, como os confrontos que normalmente acontecem no Médio Oriente; uma bolha económica que explode; ou, claro, uma emergência sanitária. No entanto, por vezes estes acontecem tão depressa que ninguém dá por eles a chegar até ser tarde demais. Foi o que aconteceu, por exemplo, em 2008, com a crise do subprime, em que ninguém perceber que a bolha imobiliária norte-americana estava prestes a estoirar.

Se quiser aprender mais sobre Bolsa, pode fazer download do nosso manual de forma gratuita

Manual Bolsa de Valores

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