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Como funciona o Backtesting?

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Como funciona o Backtesting? Nunca é demais lembrar que investir no mercado financeiro não é uma ciência exata e, como tal, não existem estratégias infalíveis. No entanto, existem diversas ferramentas que permitem reduzir o risco associado e aumentar as probabilidades de sucesso. Para isso, é necessário muito trabalho prévio, experiência e, claro, alguma sorte. Mas até a sorte se trabalha.

O backtesting é uma dessas estratégias, que permite aumentar as probabilidades de sucesso no mercado financeiro. É, por isso, bastante utilizada por traders e investidores profissionais de todo o mundo. Muitas vezes surge a questão de qual é a melhor estratégia para investir. Infelizmente, não existe uma reposta correta a esta pergunta. A melhor estratégia é a vencedora. Mas obviamente que ferramentas como o backtesting ajudam muito a dar esta resposta.

Uma das grandes vantagens do backstest é que é muito simples e fácil de implementar, até mesmo para quem está a dar os primeiros passos no mercado de investimento. Se é o seu caso ou se, simplesmente, pretende saber um pouco mais sobre este conceito, então siga os parágrafos seguintes para descobrir tudo o que necessidade de saber sobre backtesting.

Como funciona o Backtesting?

Para entender como funciona o backtesting há que começar por perceber o que é. Esta é então uma estratégia de investimento que consiste em utilizar dados passados do mercado para estimar como ela se comportaria na atualidade. Ou seja, o backtest procura um histórico do mercado que seja relevante e procura prever o que acontecerá no futuro.

A base do backtest é de que a história tende a repetir-se. Para isso, um backtest é mais fiel à realidade na medida do possível quanto mais informação reunir. Só assim, a simulação se aproximará da realidade. Se essa estimativa fornecer um resultado positivo, então o investidor poderá avançar com a sua execução da ordem de compra ou de venda; se, em contrapartida, o resultado for negativo, então deverá recuar ou cancelar a sua ordem.

Assim, o backtesting exige o acesso a uma base de dados completa e de confiança, além da utilização de um software respetivo, que permita simular esse teste. Tudo isso é possível graças ao avanço brutal da ciência, que graças aos algoritmos e à inteligência artificial, tem tornado acessível ao grande público este tipo de tecnologia.

Tipos diferentes de Backtesting?

Existem dois tipos de backtest a que o investidor pode recorrer: o manual e o automático. Para perceber a diferença entre ambos, comecemos por nos debruçar sobre o primeiro. O backtest manual é assim feito com recurso a indicadores e gráficos de meses passados, analisando os indicadores necessários para chegar a uma conclusão.

O outro tipo de backtest possível é o automático, que recorre a um software específico para o efeito ou uma plataforma como o MetaTrader. Este é um processo mais simples da ótica do utilizador, já que apenas necessita de preencher as pré-definições. Após isto, é o computador que, recorrendo a um avançado algoritmo, calcular a simulação de acordo com os dados introduzidos, gerando as estratégias que poderá seguir para alcançar os objetivos propostos.

Desvantagens do Backtesting no Forex

Apesar das vantagens e benefícios, o backtesting também apresenta alguns desvantagens, especialmente quando aplicado em forex. Afinal de contas, como já mencionamos acima, o risco está sempre presente e só é possível mitiga-lo, não elimina-lo por completo. Assim, a principal crítica feita a esta estratégia de investimento passa pela pouca fiabilidade de muitas das bases de dados, que podem levar facilmente a simulações erradas.

Outra crítica muito levantada ao backtesting tem a ver com a utilização de metodologias erradas, no tratamento dos dados, que pode levar a erros de estratégia. Ou seja, não tem propriamente a ver com a ferramenta do backtest, mas antes com a facilidade com que o trader, devido ao desconhecimento do mercado, pode cair facilmente em erro processual sem se dar conta.

Finalmente, mas não menos importante, o backtesting tem ainda outra desvantagem e que se prende com os erros de interpretação das simulações. Um investidor tem a tendência de olhar para os aspetos positivos de um teste e em desvalorizar os negativos, o que pode conduzir facilmente a estratégias erradas. Ou seja, o backtest é uma ferramenta muito forte, mas para o qual é necessária uma larga experiência acumulada na análise do mercado e dos ativos.

 

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