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Qual é a diferença entre os Fundos obrigacionistas e ETFs obrigacionistas?

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Os fundos obrigacionistas e os ETFs obrigacionistas são tão semelhantes como diferentes e uma comparação é necessária para compreender em qual dos dois se deve investir. Vamos descobrir juntos.

Qual é a diferença entre os Fundos obrigacionistas e ETFs obrigacionistas?

Antes de ver a diferença entre os Fundos obrigacionistas e os ETFs obrigacionistas, é bom lembrar que um fundo obrigacionista é um fundo mútuo aberto que investe a maior parte do seu capital em obrigações.

Um ETF obrigacionista, por outro lado, é um fundo que replica um índice de obrigações ao tentar imitar os seus retornos.

Pontos em comum

Ambos os fundos fazem investimentos através de obrigações ou instrumentos de dívida e ambos diversificam carteiras que contêm um grande número de obrigações.

Os fundos obrigacionistas e os ETFs obrigacionistas exigem investimentos mínimos para a diversificação de carteiras, investimentos que continuariam a ser necessários investindo de forma independente para atingir o mesmo nível de diversificação através do investimento em obrigações individuais.

Fundos obrigacionistas

Os fundos obrigacionistas, ao contrário dos ETFs obrigacionistas, existem há muitos anos, alguns mesmo desde o final da década de 1920. Esta “experiência” permite que estes fundos proponham ofertas muito variadas, com fundos que poderiam ser geridos ativamente (através de uma investigação constante sobre a qualidade do crédito das obrigações e do estudo do grau de qualidade de crédito das obrigações) ou alguns quase passivamente (através da indexação).

Este tipo de fundos poderia ser aberto ou fechado, o que significa que existem fundos que normalmente não podem ser acedidos.

Um fator que não deve ser subestimado é o da transparência. Embora seja fácil investir em fundos abertos e compreender a sua tendência, uma vez que normalmente não existem prémios ou descontos, é também verdade que a transparência deve ser considerada quase ausente, uma vez que as participações são geralmente reportadas semestralmente.

ETFs obrigacionistas

Os ETFs obrigacionistas são “novos” no sector, uma vez que desembarcaram em 2002, e dada a sua gestão passiva natural graças à utilização de um índice subjacente, conseguiram abrir espaço para si próprios através da redução dos custos de gestão.

Existe também a conveniência de poder negociar as obrigações como se fossem ações, e a vantagem de poder investir em empresas normalmente presentes em mercados fechados.

Conclusão: Fundos de obrigações e ETFs de obrigações

Como tudo no mundo das finanças, e não só aí, a melhor opção depende dos casos individuais. Trata-se de dois fundos que têm características comuns suficientemente importantes para permitir uma comparação, mas as diferenças são o que faz a diferença.

Se procura um investimento de baixo custo que não o vincule, dando-lhe assim a opção de abandonar a sua posição sempre que quiser, um ETF obrigacionista pode ser a escolha certa para si. E seria mesmo que não se importasse com a falta de um vínculo, mas precisa de transparência, para saber no que está a investir.

Por outro lado, os fundos obrigacionistas podem ser a melhor escolha para o caso de querer “confiar” no fundo, não se preocupar com a transparência e, assim, “arriscar” ganhar muito mais do que teria conseguido com uma ETF.

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