Exemplos de como investir no imobiliário
Como investir no imobiliário? O imobiliário em Portugal está a viver o seu melhor momento da sua história e passou a ser uma fonte de rendimento para muitos. Apesar do preço das rendas continuar a aumentar o preço das casas começaram a desacelarar.
Com a situação bancária atual com o aumento do incentivo ao crédito devido às taxas de juro baixas a rentabilidade que oferecem vários imóveis é elevada.
É possivel encontrar outras formas de investimento e em baixo vamos ver as melhores:
Investir no imobiliário
Fundos de investimento imobiliários
São um dos veículos mais adequados para ter presença em qualquer setor ou país. Esta é uma das grandes vantagens que proporcionam, já que contam com uma carteira diversificada, ou seja, composta por ativos localizados em diferentes locais do mundo.
Dentro deste tipo de produtos encontramos os fundos de investimento imobiliários, que podem ser de três tipos: “Os fundos de investimento podem ser abertos, fechados ou mistos. São abertos os fundos de investimento cujas unidades de participação são em número variável.
Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI)
Recentemente surgiu em Portugal o regime das Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI).
Era reclamado há muito pelos investidores, nacionais e estrangeiros, e já existe noutros países, como por exemplo em Espanha (as chamadas SOCIMI) – com o objetivo de dinamizar o investimento imobiliário e o mercado do arrendamento e pode ser outra boa opção para investir no mercado imobiliário.
As SIGI são um novo tipo de sociedade de investimento imobiliário, com disposições legais iguais às aplicáveis às sociedades anónimas, beneficiando assim de um regime fiscal neutro, ou seja, operam de acordo com a legislação nacional em vigor.
O objetivo deste novo tipo de sociedade é a promoção e captação de investimento direto estrangeiro, que pretende assim reforçar a competitividade no mercado imobiliário nacional. Desta forma, acompanha-se a tendência observada noutros mercados internacionais, onde já existem este tipo de sociedades, designadas por Real Estate Investment Trusts (REIT).
Como funcionam?
O decreto aprovado divide em 3 grandes pilares a atividade das SIGI:
- Aquisição de direitos reais sobre imóveis, para arrendamento ou outras formas de exploração económica, isto é, desenvolvimento de projetos de construção e de reabilitação de imóveis.
- Aquisição de participações em sociedades com objeto e requisitos equivalentes às SIGI.
- Aquisição de participações em fundos de investimento imobiliário cuja política de distribuição de rendimentos seja similar, e as suas ações sejam necessariamente negociadas em mercado.
Crowdfunding imobiliário
O objetivo é conseguir unir um grupo de pessoas que têm um interesse comum, o crowdfunding é basicamente como uma “vaquinha” potencializada pela internet, onde as pessoas conseguem colaborar juntas para que projetos possam sair do papel. Já pode ter visto o financiamento coletivo ser usado, por exemplo, para a gravação de um cd de uma banda independente, para angariar fundos para a produção de um filme ou para arrecadar renda para uma obra social.
Esse sistema funciona de maneira a recompensar o colaborador ao final. Nos casos apresentados, essa recompensa poderia vir em forma do recebimento do cd físico, de peças de merchandising do filme e do sucesso da ação social preterida, por exemplo.
Mas o conceito que tem revolucionado a ideia do financiamento coletivo é seu uso como plataforma de investimento no setor imobiliário, o crowdfunding imobiliário.
O investidor consegue se cadastrar numa plataforma online e passa a poder escolher entre imóveis curados e selecionados por um grupo de especialistas na área para aplicar o seu dinheiro — ou seja, ao investir, compra apenas uma parte daquela obra. Com o fim do projeto, recebe de volta o valor do seu investimento com lucros.
Artigos Relacionados




