Private Markets na Trade  Republic: O que são?

A Trade Republic continua a avançar na democratização das finanças. Tudo começou com o acesso a acções e ETFs fraccionados. Depois vieram a conta remunerada e as criptomoedas.

Uma das mais recentes novidades no domínio do investimento foi precisamente o alargamento do acesso aos mercados privados (private markets) — ou seja, investimentos em empresas não cotadas em bolsa, que até agora exigiam montantes iniciais bastante elevados. Explicamos como a Trade Republic está a tornar esta classe de ativos mais acessível.

As informações apresentadas neste artigo têm um carácter meramente informativo e não constituem qualquer tipo de recomendação ou aconselhamento de investimento. Antes de tomar decisões financeiras, deve avaliar cuidadosamente os seus objectivos, perfil de risco e, se necessário, consultar um profissional devidamente qualificado. Rentabilidades passadas ou objectivos de retorno indicados não garantem resultados futuros.

O que é o investimento em Private Markets e como funciona?

O investimento em Private Markets (ou mercados privados) baseia-se na aquisição de participações em empresas com elevado potencial de crescimento. O objetivo é ajudar estas empresas a melhorar a sua estrutura operacional e a sua presença no mercado, para posteriormente serem vendidas com uma valorização significativa. Em muitos casos, os retornos anuais visados situam-se entre os 15% e os 25%.

Que tipos de fundos de Private Markets estão disponíveis na Trade Republic?

O universo dos mercados privados é diverso e pode incluir diferentes estratégias de investimento:

  • Venture Capital: Investimento em startups ou empresas em fases iniciais. Exemplos típicos incluem negócios familiares sem sucessão definida, empresas com elevado potencial que precisam de capital para crescer ou empresas em dificuldades com margem para recuperação.
  • Growth Equity: Investimento em empresas que já demonstraram capacidade de crescimento, mas que necessitam de capital adicional para escalar. Ao longo de um período de 4 a 7 anos, o fundo trabalha activamente para aumentar o valor da empresa: reestrutura operações, reduz custos desnecessários, aposta em tecnologia e profissionaliza a gestão. O objectivo é que a empresa se valorize substancialmente face ao momento da aquisição.
  • Buyouts: Aquisição de empresas mais maduras, muitas vezes com recurso a dívida, e com um horizonte temporal mais próximo de uma eventual entrada em bolsa (IPO).

Como funcionam os fundos de Private Markets na Trade Republic?

A Trade Republic simplificou ao máximo o processo de investimento em empresas privadas, permitindo investir a partir de apenas 1 €.

  • Investimento mínimo: É possível investir a partir de apenas 1 euro.
  • Liquidez: Os investimentos em mercados privados são tipicamente de longo prazo e apresentam menor liquidez em comparação com as acções cotadas.
  • Avaliação dos fundos: A valorização dos activos é actualizada mensalmente.
  • Comissões
    • Compra e venda: 1 € por operação
    • Comissão de gestão: entre 2% e 2,2% por ano
    • Comissão de performance: entre 12,5% e 15%,
  • Rentabilidade alvo anual: O objectivo dos fundos é alcançar uma rentabilidade líquida de 12% ao ano, embora não seja garantida.

* A comissão de performance só é aplicada se a rentabilidade anual ultrapassar os 5%.
** Com planos de investimento automáticos é possível evitar a comissão de 1 € por transacção

Qual é o investimento mínimo?

A Trade Republic permite o acesso a fundos de private markets directamente pela aplicação, com um montante inicial de apenas 1 €. Até agora, este tipo de investimento estava geralmente reservado a investidores com capitais a partir de 10.000 €, habitualmente através de plataformas especializadas ou family offices.

Contudo, tendo em conta o risco associado a este tipo de activos, poderá ser mais adequado investir valores superiores, desde que não representem mais do que 20% da carteira total.

Quando é possível resgatar o investimento?

A Trade Republic disponibiliza uma funcionalidade de mercado secundário interno, permitindo que os investidores possam vender mensalmente as suas participações.

No entanto, uma vez que os mercados privados são menos líquidos, não há garantia de venda imediata — a transacção depende da existência de compradores interessados naquele momento.

As comissões são mesmo só 1 euro?

Não exactamente.

É verdade que a Trade Republic cobra 1 € por cada operação (compra ou venda) nestes fundos, tal como acontece com outros produtos financeiros disponíveis na plataforma.

comissões trade republic private markets

No entanto, essa comissão pode ser evitada se o investimento for feito através de um plano automático mensal.

Além disso, existem comissões associadas aos próprios fundos, que tendem a ser superiores às dos fundos tradicionais, dado o tipo de gestão envolvido.

Comissões aplicáveis aos fundos de Private Markets na Trade Republic

  • Comissão de gestão anual
    • Fundo Apollo: 2,6%
    • Fundo EQT: 2,35%
  • Comissão de performance (aplicada apenas se a rentabilidade anual ultrapassar os 5%)
    • Fundo Apollo: 12,5%
    • Fundo EQT: 15%

Qual é a rentabilidade dos fundos de Private Markets da Trade Republic?

Não existe uma rentabilidade garantida para os fundos de Private Markets disponíveis na Trade Republic. No entanto, são divulgados objectivos e estimativas indicativas.

Por exemplo, a Trade Republic refere que o objectivo de rentabilidade anual para estes fundos é de 12% líquidos, embora este valor não esteja garantido e possa variar substancialmente consoante o desempenho das empresas em carteira e o ciclo económico em que se encontram.

Que fundos de Private Markets estão disponíveis na Trade Republic?

A Trade Republic anunciou a sua entrada nos Private Markets (mercados privados, ou seja, Private Equity) graças a uma aliança estratégica com duas grandes gestoras: Apollo e EQT, com fundos orientados para estratégias de buyouts e crescimento, respectivamente, e que incluem um mercado secundário interno para vender participações mensalmente.

Assim, a ideia é que, através da sua plataforma de investimento, seja possível aceder a este sector do mercado a partir de um euro e contar com a possibilidade de realizar vendas mensais internamente.

Os fundos da Apollo e da EQT estão estruturados como ELTIFs, o que facilita a sua comercialização junto de investidores não profissionais dentro da UE.

Vamos agora conhecer cada fundo.

Fundo Apollo

A Apollo AM é uma das maiores gestoras de fundos de private markets a nível mundial, com mais de 800 mil milhões de euros em activos sob gestão. Os seus investimentos abrangem sectores como tecnologia, finanças, indústria e consumo.

O fundo disponibilizado através da Trade Republic — Apollo Global Private Markets ELTIF (ISIN: LU3170240538) — permite o acesso a investidores particulares a partir da plataforma, embora o fundo, por si só, exija normalmente uma subscrição mínima de 10.000 €.

  • Nome: Apollo Global Private Markets ELTIF
  • ISIN / Classe: LU3170240538
  • Rentabilidade alvo: 12% anual (não garantida)
  • Dividendo: Acumulativo
  • TER (encargos correntes):
    • Comissões Compra/venda: 1 €
    • Gestão: 2,6%/ano
    • Comissão de performance: 12,5%

Além disso, o fundo permite compras mensais, mas os reembolsos (venda de participações) apenas podem ser realizados com frequência trimestral.

Tal como já foi referido, o objectivo de rentabilidade do fundo é de 12% ao ano (não garantido). Isto significa que, num cenário ilustrativo, uma contribuição inicial de 2.500 €, seguida de investimentos mensais de 250 €, poderia resultar num montante acumulado entre 50.000 € e 83.000 € ao fim de 10 anos — dependendo sempre do desempenho real do fundo.

Lembra-te de que, para além da comissão de 1 € cobrada pela Trade Republic por cada operação, existem outras comissões aplicadas pela entidade gestora do fundo, como:

  • uma comissão de gestão anual de 2,20%
  • e uma comissão de performance de 12,50% sobre os lucros, que só é aplicada se a rentabilidade anual ultrapassar os 5%.

As informações apresentadas neste artigo têm um carácter meramente informativo e não constituem qualquer tipo de recomendação ou aconselhamento de investimento. Antes de tomar decisões financeiras, deve avaliar cuidadosamente os seus objectivos, perfil de risco e, se necessário, consultar um profissional devidamente qualificado. Rentabilidades passadas ou objectivos de retorno indicados não garantem resultados futuros.

Fundo da gestora EQT

Por seu lado, a EQT é uma das maiores gestoras de investimento no mercado dos fundos privados europeus. Gere mais de 300 mil milhões de euros em activos e conta com mais de 30 anos de experiência, o que reforça a sua reputação no setor.

O fundo em questão é o EQT Nexus ELTIF Private Equity (ISIN: LU3176111881), focado principalmente em empresas ligadas à disrupção tecnológica. Os subsectores de Internet e software representam cerca de 30% da exposição do fundo.

  • Nome do fundo: EQT Nexus ELTIF Private Equity
  • ISIN / Classe: LU3176111881
  • Rentabilidade alvo: 12% ao ano (não garantida)
  • Dividendo: Acumulativo
  • Encargos correntes (TER)
    • Compra e venda: 1 €
    • Comissão de gestão anual: 2,35%
    • Comissão de performance: 15%

Embora o fundo tenha uma exposição global, a sua carteira está fortemente centrada na Europa, com destaque para a Suécia, que representa 23% do portefólio. Entre as participações mais relevantes encontram-se empresas como Idealista, TravelPerk, Vinted e Zooplus.

É de notar que o fundo apresenta alguma concentração, com as cinco principais posições a representarem cerca de 25% do total.

Quanto à rentabilidade alvo, tal como o fundo da Apollo, aponta para um retorno de cerca de 12% anuais (não garantido). Numa simulação meramente ilustrativa, um investimento inicial de 2.500 €, com contribuições mensais de 250 € durante 10 anos, poderia resultar num montante acumulado entre 50.000 € e 83.000 €, dependendo do desempenho real do fundo.

Neste caso, o fundo apresenta uma comissão de gestão anual de 2,35%, e uma comissão de sucesso de 15%, aplicável apenas se a rentabilidade exceder os 5% anuais.

Como forma de celebrar este novo lançamento, a Trade Republic está a oferecer um incentivo de 1% em todas as subscrições de mercados privados realizadas nos primeiros 30 dias, sem limite máximo de investimento.

As informações apresentadas neste artigo têm um carácter meramente informativo e não constituem qualquer tipo de recomendação ou aconselhamento de investimento. Antes de tomar decisões financeiras, deve avaliar cuidadosamente os seus objectivos, perfil de risco e, se necessário, consultar um profissional devidamente qualificado. Rentabilidades passadas ou objectivos de retorno indicados não garantem resultados futuros.

Como investir em Private Markets com a Trade Republic – passo a passo

1.º passo: Abrir conta na Trade Republic e aceder à secção de Private Markets

Tal como habitual, o primeiro passo é abrir uma conta na Trade Republic para poderes operar com o neobanco. Depois disso, basta realizar um depósito para começar a gerir os teus investimentos.

Após concluíres o registo, deves procurar a secção “Private Markets” — facilmente visível dentro da aplicação.

2.º passo: Escolhe o fundo de mercados privados

Dentro da app, na secção Private Markets, vais encontrar os dois fundos disponíveis: Apollo e EQT, com a respectiva informação básica sobre cada um.

Só tens de escolher o fundo que pretendes subscrever. Em ambos os casos:

  • O investimento mínimo é de 1 €
  • As comissões de gestão e performance aplicam-se
  • A rentabilidade alvo é de 12% anual (não garantida)

📄 É altamente recomendável leres os folhetos informativos de cada fundo para compreenderes exactamente em que estás a investir.

3.º passo: Define a ordem ou cria um plano de investimento recorrente

Por fim, deves escolher se queres fazer uma compra única ou criar um plano de investimento automático.

O processo inclui vários passos:

  • Indica o montante que pretendes investir;
  • Decide entre:
    • uma compra pontual (uma única contribuição),
    • ou um plano recorrente (com contribuições periódicas);
  • No caso do plano recorrente, define:
    • a periodicidade (mensal, por exemplo),
    • o dia de execução
    • e o valor de cada contribuição.

Após preencheres os dados, irás para um ecrã de resumo. Para finalizar, basta clicar no botão laranja “Criar”.

Quais são as diferenças entre os fundos de Private Markets e os ETFs da Trade Republic?

Existem diferenças importantes entre os fundos de Private Markets e os ETFs oferecidos pela Trade Republic. Ambos estão disponíveis na plataforma, mas seguem lógicas de investimento distintas. Vamos analisá-las:

  • Liquidez
    • Private Markets: É limitada. Como se trata de investimentos em empresas privadas, que não estão cotadas em bolsa, a entrada ou saída depende de janelas de resgate ou de um mercado secundário, onde nem sempre há contraparte disponível.
    • ETFs: A liquidez é elevada, dado que os ETFs são negociados em bolsa como ações. Podem ser comprados e vendidos durante o horário de mercado.
  • Horizonte temporal
    • Private Markets: Investimento de longo prazo. Normalmente é necessário manter o capital investido durante vários anos (10 anos é o mínimo habitualmente aconselhado) para obter retornos relevantes.
    • ETFs: Podem ser utilizados para prazos curtos, médios ou longos. Embora o ideal sejam horizontes longos com aportações regulares.
  • Risco
    • Private Markets: O risco é mais elevado. As empresas privadas podem falhar, há menor transparência e maior volatilidade operacional.
    • ETFs: Risco também elevado, mas geralmente mais previsível — especialmente nos ETFs globais que seguem índices como o MSCI World ou o S&P 500.
  • Comissões
    • Private Markets: Tendencialmente mais elevadas, dado que envolvem gestão activa com objectivo de maximizar retorno.
    • ETFs: Comissões geralmente mais baixas, sobretudo em ETFs indexados, pois tratam-se de produtos de gestão passiva que replicam um índice em vez de tentar superá-lo.
  • Acessibilidade de entrada
    • Private Markets: Tradicionalmente eram acessíveis apenas a investidores institucionais. Com a Trade Republic, democratiza-se o acesso — a partir de 1 €.
    • ETFs: Altamente acessíveis, permitindo investir pequenas quantias — também desde 1 €.
  • Objectivo de rentabilidade
    • Private Markets: Potencialmente muito elevado, procurando gerar retornos superiores através do crescimento ou da reestruturação de empresas privadas.
    • ETFs: Potencial menor, mas mais estável e previsível, dependendo do índice ou da estratégia. Por exemplo, um ETF global pode oferecer um retorno anualizado na ordem dos 6%–7%.
  • Transparência
    • Private Markets: Menor transparência — as participações são em empresas privadas, com menos informação pública e avaliações menos frequentes.
    • ETFs: Elevada transparência. É possível saber exactamente os activos em carteira, e o preço actualiza-se em tempo real. Basta aceder ao KIID.
  • Perfil de investidor recomendado
    • Private Markets: Indicados para investidores que toleram maior risco, não precisam de liquidez imediata e procuram retornos elevados no longo prazo.
    • ETFs: Recomendados para várias estratégias — desde diversificação e poupança de longo prazo até investimento passivo e mesmo trading.

Vale a pena investir nos fundos de Private Markets da Trade Republic?

Os novos fundos de Private Markets da Trade Republic, geridos por gigantes como Apollo e EQT, despertaram muito interesse — e com razão. Pela primeira vez, um investidor particular pode aceder a mercados privados (histórica e exclusivamente reservados a family offices ou investidores institucionais) a partir de apenas 1 €.

Além disso, é possível investir de forma recorrente através de planos automáticos, evitar a comissão de compra-venda, e consultar a evolução dos fundos todos os meses. A Trade Republic tornou realidade o objectivo de democratizar o acesso a activos complexos, e fá-lo de forma simples, com dois fundos estruturados como ELTIFs, com objectivo de rentabilidade de 12% ao ano (não garantido).

O acesso facilitado não significa que seja adequado a todos os perfis. Os fundos de Private Markets apresentam:

  • Mais risco
  • Menor liquidez
  • Comissões mais elevadas: gestão anual superior a 2,35% e comissões de performance que podem atingir os 15%.

Mesmo com o mercado interno mensal da Trade Republic, não há garantia de haver comprador no momento da venda. Por isso, estes investimentos requerem uma perspectiva de longo prazo, idealmente de 10 anos.

Podem oferecer diversificação e elevado potencial de retorno, mas também volatilidade e períodos prolongados sem liquidez.

Então… vale a pena? Depende do perfil de cada investidor.

Se procuras: adicionar uma pequena exposição a mercados privados, compreendes os riscos, e consegues manter o investimento por vários anos, pode ser uma oportunidade interessante para diversificar e procurar retornos superiores.

Por outro lado, se valorizas: liquidez, transparência, e comissões reduzidas, um ETF global poderá continuar a ser o instrumento mais alinhado com os teus objectivos.

A Trade Republic dá mais um passo na democratização do investimento, ao tornar acessíveis os fundos de Private Markets a qualquer utilizador — com activos que, até recentemente, estavam reservados ao capital institucional.

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