As melhores estratégias de investimento a longo prazo

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O investimento a longo prazo é uma das formas mais eficazes de fazer crescer o património pessoal. Este implica selecionar ativos com o objetivo de simplesmente comprá-los e mantê-los durante um período prolongado, com a expectativa de que se valorizem de forma consistente ao longo do tempo.

Ao contrário da especulação a curto prazo, onde o objetivo é beneficiar de movimentos rápidos no mercado principalmente com base na análise técnica, o investimento a longo prazo centra-se na análise fundamental e na mera paciência.

Neste artigo, veremos sete das estratégias de investimento a longo prazo mais reconhecidas e utilizadas por investidores de todo o mundo.

O que é o investimento a longo prazo?

O investimento a longo prazo é uma estratégia em que se aplica dinheiro num ou mais ativos financeiros com o objetivo de mantê-los por um período prolongado, geralmente superior a cinco anos.

Quando falamos de investimentos, é comum fazermos distinções entre curto, médio e longo prazo. O investimento a longo prazo refere-se à aquisição de ativos financeiros ou bens econômicos com a expectativa de que se valorizem ao longo do tempo, proporcionando rentabilidade sustentável. Embora não exista um prazo exato, os investimentos a longo prazo geralmente têm uma duração de cinco anos ou mais.

A principal característica dos investimentos a longo prazo é a visão de longo alcance e os objetivos financeiros mais amplos em comparação com as estratégias de curto prazo. Em vez de procurar ganhos rápidos com a compra e venda frequente de ativos, o investidor de longo prazo foca-se em obter rendimentos consistentes através da valorização dos ativos e, muitas vezes, do recebimento de dividendos, juros ou outros tipos de rendimento.

O que é uma estratégia de investimento?

Uma estratégia de investimento é um conjunto de princípios e métodos que guiam as decisões de um investidor na hora de selecionar, comprar, vender e, em última análise, gerir ativos financeiros.

O objetivo principal de qualquer estratégia é tentar obter o melhor rendimento possível, dentro de um nível de risco aceitável. Cada investidor, segundo o seu perfil de risco, horizonte temporal e objetivos financeiros, terá objetivos tanto de rendimento como de risco; dentro das possibilidades existentes, deve escolher uma estratégia que se ajuste às suas necessidades e expectativas (não podemos esquecer que, por norma geral, quanto maior o risco, maior a rentabilidade que se pode obter – embora aumente a possibilidade de incorrer em perdas -, e vice-versa).

Tipos de estratégias para investir a longo prazo

As estratégias de investimento podem ser agrupadas em várias categorias segundo critérios diversos. A seguir, vamos ver três formas clássicas de classificação de estratégias:

Investimento Growth vs. Investimento Value

Uma das distinções mais conhecidas é entre investimento growth (crescimento) e investimento value (valor).

  • O investimento growth foca-se em empresas que têm um alto potencial de crescimento, mesmo que atualmente não sejam rentáveis ou tenham avaliações altas. Os investidores em growth ou crescimento procuram identificar as próximas grandes empresas que, com o tempo, possam multiplicar o seu valor.
  • Por outro lado, o investimento value centra-se em encontrar empresas atualmente subvalorizadas pelo mercado, as quais acreditam que mais cedo ou mais tarde serão reconhecidas pelos investidores (e portanto o preço das suas ações crescerá). Estes investidores acreditam que o preço de mercado atual das ações não reflete o valor real da empresa, e deduzem que eventualmente o mercado corrigirá este erro, gerando benefícios para quem comprou essas ações a preços baixos.
ações value vs ações growth

👉 Para mais informações, deixo-te com um artigo genérico que aprofunda essas diferenças: Growth vs Value

Análise técnica vs. análise fundamental

Outra forma de categorizar as estratégias de investimento é segundo o tipo de análise que estas utilizam:

  • A análise técnica baseia-se no estudo de gráficos de preços e indicadores técnicos (os quais se baseiam também no preço, indicando métricas sobre ele) para tentar prever futuros movimentos do mercado. Esta abordagem assume que os preços refletem toda a informação disponível no mercado em tempo real, e que o comportamento passado pode ser um bom preditor do futuro.
  • A análise fundamental foca-se no estudo dos estados financeiros de uma empresa, a sua posição no mercado, a qualidade da sua equipa de gestão e outros fatores económicos para determinar o seu valor intrínseco. Os investidores que utilizam esta abordagem procuram discrepâncias entre o valor intrínseco e o preço atual de mercado para tomar decisões de investimento (procurando basicamente “comprar barato” e “vender caro”).

Investimento ativo vs. passivo

O investimento também pode ser classificado segundo o nível de participação do investidor:

  • Um investidor ativo realiza operações frequentes, comprando e vendendo ativos regularmente em procura de maximizar o rendimento a curto e médio prazo. Estes investidores costumam realizar uma análise constante do mercado e dos seus ativos.
  • Por outro lado, o investidor passivo adota uma estratégia a longo prazo, comprando e mantendo ativos com a crença de que o mercado (ou pelo menos os ativos nos quais ele investe) tende a subir com o tempo. O investimento passivo é comumente associado a estratégias como, entre outras, o investimento indexado, o qual veremos mais adiante neste artigo.

As melhores estratégias de investimento a longo prazo

Vejamos a seguir algumas das estratégias de investimento existentes mais populares e utilizadas por investidores, tanto particulares como profissionais, de todo o mundo.

1. Carteira Permanente de Harry Browne

A estratégia Carteira Permanente de Harry Browne foi desenhada com o objetivo de proporcionar uma estratégia simples e segura para os investidores que procuram estabilidade em todo o tipo de ambientes económicos.

A sua ideia é diversificar o capital entre quatro classes de ativos: ações, obrigações a longo prazo, ouro e dinheiro, com um 25% atribuído a cada uma. A razão para isso é que cada um destes ativos está pensado para prosperar em diferentes fases do ciclo económico.

Se analisarmos separadamente cada tipo de ativo, encontramos o seguinte:

  • As ações tendem a ter um bom rendimento em épocas de crescimento económico.
  • As obrigações a longo prazo oferecem segurança em tempos de recessão ou deflação.
  • O ouro é incluído para proteger contra a inflação.
  • O dinheiro atua como um colchão de segurança em momentos de alta volatilidade ou incerteza.

Esta abordagem centrada na diversificação ajuda a obter rendimentos que talvez não sejam muito elevados mas que chegam de forma notavelmente constante ao longo do tempo, ao reduzir-se a volatilidade geral da carteira, já que quando uma classe de ativo tem um mau desempenho, outra tende a ter um desempenho positivo, compensando assim o rendimento da carteira.

2. Método CAN SLIM

O método CAN SLIM foi desenvolvido por William O’Neil, investidor e fundador do portal web Investor’s Business Daily, como uma estratégia para identificar ações de alto crescimento.

O nome é um acrónimo de sete critérios que, segundo O’Neil, as empresas de sucesso costumam cumprir antes de experimentar grandes subidas no preço das suas ações:

  1. C: Crescimento atual dos lucros
  2. A: Aumento anual dos lucros
  3. N: Novos produtos ou serviços
  4. S: Oferta e procura (de Supply and Demand em inglês)
  5. L: Liderança no setor
  6. I: Institucionais (investidores importantes) que possuem a ação
  7. M: Movimento do mercado geral
resultados  método can slim

Fonte: X-Trader . net

O método CAN SLIM é uma metodologia de gestão ativa, que além disso não só se baseia na análise fundamental, mas também incorpora elementos da análise técnica, como a tendência do mercado e o comportamento do preço da ação. Este enfoque híbrido torna-o numa estratégia única, ideal para aqueles investidores que procuram maximizar o crescimento dos seus investimentos no curto e médio prazo.

3. Fórmula mágica de Joel Greenblatt

A fórmula mágica é uma estratégia de investimento criada por Joel Greenblatt, autor do famoso livro “O pequeno livro que vence o mercado”. É um enfoque simples de análise de ações, que procura identificar ações subvalorizadas e com alto potencial de retorno.

A fórmula combina duas métricas chave:

  • O retorno sobre o capital (ROC, em inglês)
  • O rendimento de ganhos (Earnings Yield)

Com tudo, a fórmula mágica seria:

Rendimentos de Capital: EBIT / (Capital de Exploração Líquido + Ativo Fixo Líquido)

Tudo isso, permite aos investidores selecionar empresas que são rentáveis e que, ao mesmo tempo, têm um preço atrativo em relação aos seus lucros.

 livro “O pequeno livro que vence o mercado”

Fonte: Amazon

Greenblatt descobriu que as empresas que têm um alto ROC e um alto rendimento de ganhos tendem a oferecer bons retornos a longo prazo. A chave é que estas duas métricas juntas permitem identificar negócios sólidos que estão subvalorizados pelo mercado, criando oportunidades para gerar retornos superiores.

Embora a fórmula mágica tenha demonstrado ser eficaz em estudos a longo prazo, como qualquer estratégia, não é infalível. Haverá anos em que as empresas selecionadas sob esta estratégia não superarão o mercado ou até apresentarão perdas. No entanto, Greenblatt enfatiza que a paciência é fundamental, e afirma que a estratégia funciona melhor num horizonte temporal de vários anos, onde o tempo permite que os mercados corrijam os erros nas avaliações.

👉 Por falar nisso, não deixes de ler o nosso artigo sobre os melhores livros de bolsa.

4. Carteira All Weather de Ray Dalio

A All Weather Portfolio, desenhada por Ray Dalio, ex-gestor nada mais nada menos do que do maior hedge fund (fundo de cobertura) do mundo, tem como objetivo ser resistente em qualquer ambiente económico. O seu nome, “All Weather” (qualquer clima), refere-se à sua capacidade para oferecer estabilidade e rendimento independentemente de o mercado atravessar uma fase de expansão, recessão, inflação ou deflação. Dalio criou esta carteira baseando-se na sua filosofia de que a diversificação inteligente não deve ser apenas por ativos, mas também pelo tipo de risco a que estão expostos.

A distribuição típica da carteira inclui:

  • 30% em ações: o motor de crescimento da carteira
  • 40% em obrigações a longo prazo e 15% em obrigações a médio prazo: desenhadas para proporcionar estabilidade e proteger contra a volatilidade
  • 7.5% em ouro e 7.5% em matérias-primas: seguros contra a inflação ou eventos económicos adversos.
Rendimento do Fundo: Bridgewater Pure Alpha vs S&P 500

Fonte: Wikipedia

Ao longo do tempo, esta estratégia tem demonstrado ser eficaz em proporcionar retornos consistentes, com menor volatilidade em comparação com uma carteira mais tradicional, como a clássica 60/40 (60% ações, 40% obrigações). Embora os seus retornos em anos de forte crescimento possam ser algo mais moderados, a redução do risco em momentos de crise torna-a numa das estratégias preferidas pelos investidores que procuram preservar capital sem renunciar a um retorno aceitável (os quais, habitualmente, são os investidores que possuem maior património).

5. Dollar Cost Averaging (DCA)

O Dollar Cost Averaging (DCA), ou promediação do custo em dólares (do preço de compra), é uma estratégia de investimento que consiste simplesmente em investir uma quantia fixa de dinheiro em intervalos regulares, independentemente das flutuações do mercado. A lógica por detrás do DCA é simples: ao comprar uma quantia fixa de um ativo regularmente, adquire-se mais unidades quando os preços estão baixos e menos quando os preços estão altos, o que ajuda a reduzir o risco de entrar no mercado no pior momento.

O DCA é especialmente útil para aqueles investidores que desejam evitar o risco de fazer “timing” de mercado“, o que todos reconhecem ser extremamente difícil. Ao investir de forma constante e a longo prazo, os investidores fazem a média do custo das suas compras, “conformando-se” assim com um ponto de compra intermédio, nem alto nem baixo (o que, a longo prazo e no mercado correto, costuma tornar-se num preço de compra excelente). Isto é particularmente valioso em mercados voláteis como o mercado de ações, onde os preços dos ativos podem flutuar drasticamente de um mês para o outro.

Esta estratégia, apesar da sua simplicidade, é amplamente usada por investidores de todo o mundo, em casos tão evidentes como a poupança (através de investimento) para a reforma, estratégia durante a qual as pessoas realizam DCA em fundos de investimento bem diversificados durante toda a sua vida laboral, para assim assegurar a valorização das suas poupanças com o objetivo de poder desfrutar de uma reforma mais tranquila. Mas este é apenas um dos seus casos de uso; outros investidores também a utilizam habitualmente, independentemente dos seus objetivos finais.

No entanto, o DCA não é uma estratégia infalível: o risco chave que deve ser evitado é investir num mercado que possa cair e nunca se recuperar. Por isso, esta estratégia é popularmente utilizada em fundos de investimento e ETFs diversificados tanto por setores como por geografias.

6. Value Investing

O Value Investing, popularizado por Benjamin Graham e levado à fama por Warren Buffett (por muitos considerado o melhor investidor da história), é uma estratégia que se baseia em comprar ações de empresas de grande qualidade, que estão subvalorizadas no mercado segundo o seu valor intrínseco. Esta estratégia é uma das mais reconhecidas do mundo: muitos Value Investors reconhecidos conseguiram superar o mercado de forma consistente ao longo do tempo e obter grandes fortunas.

Os investidores em valor acreditam que o preço de mercado de uma ação nem sempre reflete o seu verdadeiro valor, e que é possível obter lucros comprando ações quando estão subvalorizadas e vendendo-as quando o mercado as sobrevaloriza. No entanto, insistimos: para que isso aconteça, é imprescindível que as empresas sejam excelentes. E, para detetar a qualidade das empresas, esta estratégia requer uma análise profunda dos fundamentos da empresa, incluindo os seus estados financeiros, a sua posição competitiva, a equipa de gestão e o ambiente económico em que opera, entre muitos outros fatores.

Rendimento Histórico: Berkshire Hathaway vs S&P 500

Fonte: Yahoo Finance

No entanto, por tudo isso, as suas principais desvantagens são os amplos conhecimentos necessários para executá-la corretamente, bem como o trabalho árduo e contínuo de análise da empresa e da sua evolução. E, naturalmente, em muitas ocasiões trabalhar-se-á em vão, analisando ações que, no final, não serão compradas, dado que a análise resultará negativa.

7. Investimento em dividendos

O investimento em dividendos é uma estratégia que se centra na compra de ações de empresas que pagam dividendos regulares e crescentes aos seus acionistas. Os dividendos são pagamentos em dinheiro, provenientes de uma parte dos lucros das empresas, que estas distribuem aos seus investidores. Esta estratégia é popular entre os investidores que procuram gerar um rendimento passivo regular e estável a partir dos seus investimentos, além da apreciação de capital a longo prazo.

Uma das grandes vantagens do investimento em dividendos é que, se executado corretamente, proporciona um fluxo de rendimentos constante, independentemente das flutuações do preço das ações e do mercado. No entanto, para o conseguir, é também necessário uma análise das empresas e da sua regularidade no pagamento de dividendos (bem como agir em conformidade quando este diminui ou até desaparece).

exemplo dividend kings

Fonte: El Diario de Bolsa

As empresas que pagam dividendos tendem a ser grandes e maduras (o que as torna menos voláteis e mais estáveis do que o mercado em geral), e com um fluxo de caixa estável, o que reduz o risco associado ao investimento em empresas mais jovens e voláteis; no entanto, estas empresas, por serem já grandes e consolidadas, também tendem a revalorizar-se a um ritmo mais lento do que outras empresas mais jovens ou em crescimento (oferecendo em muitas ocasiões ganhos totais menos significativos). Além disso, muitas destas empresas têm um histórico de aumentar os seus dividendos ao longo do tempo, o que permite aos investidores tanto basear-se nele para a tomada das suas decisões de investimento, como monitorizá-lo para decidir se continuam ou não investidos nas suas ações.

Claro, dentro desta filosofia de investimento, existem muitas alternativas, como são:

8. Investimento indexado

O investimento indexado é uma estratégia passiva que procura replicar o desempenho de um índice de mercado, como o S&P 500, o MSCI World ou o MSCI ACWI. Em vez de tentar superar o mercado selecionando ações individuais, os investidores indexados compram fundos que replicam um índice, obtendo assim o desempenho médio do mercado. Esta abordagem ganhou popularidade devido à sua simplicidade, baixo custo e ao seu bom desempenho comparativamente alto a longo prazo.

Uma das principais vantagens do investimento indexado que costuma passar despercebida (mas não deveria) é a sua eficiência em custos. Os fundos indexados, sejam ETFs ou fundos de investimento, costumam a ter comissões muito mais baixas do que os fundos geridos ativamente, o que a longo prazo pode fazer uma grande diferença nos rendimentos líquidos dos investidores. Além disso, como não requerem uma gestão ativa, não é necessário estar constantemente a monitorizar o mercado ou a ajustar a carteira, sendo uma das estratégias de investimento mais fáceis de gerir ao longo do tempo.

Outra vantagem importante é que os estudos têm demonstrado que, a longo prazo, a grandíssima maioria dos gestores de fundos ativos não consegue superar consistentemente os índices de mercado. Isto significa que, ao seguir uma estratégia de investimento indexado (desde que escolhamos o índice correto, o que não é um tema menor), os investidores obtêm o desempenho médio do mercado, que historicamente tem sido positivo a longo prazo, sem assumir o risco adicional de tentar superar o mercado.

Outras estratégias de investimento a considerar

Vimos 8 das estratégias de investimento a longo prazo mais famosas que existem, no entanto, passarei a mencionar algumas outras mais, caso queiras dar uma olhada:

  • O Piotroski Score: é um método de avaliação da qualidade de uma empresa utilizando value investing, que permite ao investidor analisar as melhores opções para realizar um investimento a longo prazo. O método publicado por Joseph Piotroski inclui 9 requisitos, a informação necessária para realizar a análise pode ser obtida tanto da conta de resultados como do balanço de situação.
  • Máximas de Templeton: John Templeton seguia alguns princípios fundamentais que se baseiam em observar o comportamento do mercado:
    • Investir para obter lucros reais
    • Manter a mente aberta: nunca se deve escolher um tipo de ativo de forma permanente.
    • Nunca seguir a maioria
    • No mercado tudo muda: Os mercados em alta e em baixa são temporários, as situações costumam reverter-se aos 12 meses de atingir o fundo ou o topo no mercado.
    • Evitar as modas
    • Aprender com os erros
    • Comprar em épocas de pessimismo
    • Procurar valor e preços baixos
    • Procurar em todo o mundo: a diversificação é essencial na hora de investir, não é sensato “colocar todos os ovos no mesmo cesto”.
    • Ninguém sabe tudo
  • Estratégia Momentum: a estratégia de investimento Momentum, tem por objetivo adquirir ativos com um bom comportamento bolsista nos meses anteriores, para depois vendê-los se a sua projeção for de baixa. Esta estratégia procura capitalizar a tendência do ativo.
  • Estratégia de investimento Matérias-primas: investir em matérias-primas ou commodities também se trata de uma estratégia que tem por objetivo adquirir ouro, prata, investir em petróleo ou em cobre, além de outros metais e commodities.

Em suma, se vais começar a investir e não queres grandes sustos, qualquer uma das estratégias de investimento em bolsa a longo prazo que vimos neste artigo, poderá ser de grande utilidade. E o melhor de tudo, é que muitas delas são combináveis.

Por acaso, sentes falta de alguma?

Disclaimer:

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