IPO: significado, processo e exemplos em Portugal

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Quando uma empresa decide crescer, expandir operações ou ganhar maior visibilidade no mercado, uma das estratégias mais relevantes é o lançamento de ações em bolsa. Este momento marca uma transição importante: a entrada no mercado de capitais através de uma oferta pública inicial, mais conhecida pela sigla IPO (Initial Public Offering).

Mas o que significa exatamente um IPO? E por que razão tantas empresas portuguesas e internacionais escolhem este caminho? A resposta está na capacidade de captar capital, aumentar liquidez e reforçar a credibilidade junto de investidores e parceiros.

Em Portugal, o processo de IPO segue regras específicas, supervisionadas pela CMVM e pela Euronext Lisboa, e envolve diversas etapas até à cotação oficial em bolsa. Compreender como funciona uma IPO, os seus diferentes tipos, vantagens e riscos é essencial para qualquer investidor que queira tomar decisões informadas no mercado financeiro.

Neste artigo, explicamos em detalhe o significado de IPO no mercado de capitais, o processo IPO em Portugal, os tipos de ofertas públicas e tudo o que precisa de saber para compreender esta etapa crucial na vida de uma empresa.

Este artigo não deve ser considerado aconselhamento de investimento. É meramente informativo e educacional.

O que é uma IPO?

Uma IPO (Initial Public Offering), ou em português oferta pública inicial, é o processo através do qual uma empresa privada se torna pública, oferecendo as suas ações pela primeira vez no mercado de capitais. Este lançamento marca a entrada da empresa numa bolsa de valores, permitindo que qualquer investidor — institucional ou particular — possa adquirir uma parte do seu capital.

Na prática, trata-se de uma forma estruturada de lançamento de ações em bolsa, com o objetivo principal de captar financiamento junto de novos investidores. Ao vender parte da sua propriedade, a empresa angaria capital que pode ser usado para financiar crescimento, reduzir dívida, investir em inovação ou reforçar a sua posição no setor.

Um IPO não é apenas uma operação financeira — é também um momento simbólico. Significa que a empresa está preparada para operar sob o escrutínio dos mercados, com maior transparência, obrigações regulatórias e responsabilidade perante os acionistas.

O significado de IPO no mercado de capitais vai, portanto, além do simples ato de vender ações: representa um passo estratégico no ciclo de vida de uma empresa, com impactos duradouros na sua estrutura, reputação e modelo de governação.

Como funciona uma IPO em Portugal

O processo de IPO em Portugal está sujeito a uma regulamentação rigorosa, destinada a proteger os investidores e garantir a transparência do mercado. Esta operação exige o cumprimento de requisitos legais, técnicos e contabilísticos, supervisionados por entidades específicas. O objetivo é assegurar que a empresa está pronta para operar num ambiente público e competitivo, com elevado grau de escrutínio.

Duas instituições assumem papéis centrais neste processo: a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e a Euronext Lisboa, onde se concretiza a entrada em bolsa.

Papel da CMVM no processo

A CMVM é o principal regulador do mercado de capitais em Portugal. O seu papel no contexto de uma oferta pública inicial (IPO) é garantir que toda a informação relevante sobre a empresa — desde demonstrações financeiras a riscos associados — é divulgada de forma clara, completa e acessível.

Uma das suas funções centrais é a aprovação do prospeto, um documento obrigatório que detalha os principais dados da empresa, os termos da oferta, o perfil de risco e os direitos dos investidores. Sem esta aprovação, o IPO não pode avançar.

Além disso, a CMVM monitoriza todo o processo para prevenir práticas abusivas, garantir a proteção dos investidores e manter a integridade do mercado. A sua intervenção é essencial para assegurar que a IPO em Portugal decorre de forma transparente e conforme a legislação aplicável.

Etapas até à cotação na Euronext Lisboa

Após a aprovação da CMVM, seguem-se várias etapas até à entrada oficial na Euronext Lisboa, a bolsa de valores portuguesa. As principais fases incluem:

  1. Escolha de parceiros financeiros e legais – A empresa seleciona consultores, bancos de investimento e escritórios de advogados para estruturar a IPO.
  2. Avaliação e definição do preço – É feita uma avaliação da empresa, definindo-se um intervalo de preços para a oferta. Em muitos casos, este processo envolve roadshows com investidores institucionais.
  3. Preparação do prospeto – Com o apoio dos consultores, é elaborado o prospeto que será posteriormente validado pela CMVM.
  4. Período de subscrição – Aberto ao público ou a investidores institucionais, durante o qual são recolhidas ordens de compra.
  5. Fixação do preço final – Com base na procura registada, é definido o preço a que as ações serão colocadas no mercado.
  6. Cotação em bolsa – As ações são admitidas à negociação na Euronext Lisboa, passando a estar disponíveis no mercado secundário.

Estas etapas do IPO garantem que o processo decorre com a transparência e o rigor exigidos por um ambiente regulado, permitindo à empresa aceder ao mercado de capitais com confiança e segurança.

Tipos de IPO

Nem todas as IPOs são iguais. Embora o objetivo final seja o mesmo — colocar ações de uma empresa à disposição do público —, existem diferentes formas de estruturar uma oferta pública inicial, consoante a origem das ações e o método de colocação. Conhecer os principais tipos de IPO permite compreender melhor a dinâmica de cada operação e o impacto para os investidores e a empresa.

Ofertas primárias e secundárias

A distinção fundamental numa IPO reside entre as ofertas primárias e as ofertas secundárias:

  • Oferta primária: corresponde à emissão de novas ações pela própria empresa, com o objetivo de angariar capital fresco. O valor angariado entra diretamente no balanço da empresa, sendo normalmente usado para expandir operações, reduzir dívida ou financiar novos projetos. Esta é a forma mais comum de financiamento através de IPO.
  • Oferta secundária: neste caso, são os acionistas atuais que vendem parte das suas ações ao público. O capital não entra na empresa, mas sim nos bolsos dos investidores que estão a alienar as suas participações. É comum em empresas onde os fundadores ou investidores iniciais pretendem realizar mais-valias após uma fase de crescimento.

Muitos IPOs combinam os dois modelos, oferecendo simultaneamente ações novas (primárias) e ações existentes (secundárias).

Métodos de colocação

Além do tipo de oferta, importa considerar o método de colocação das ações no mercado. Os principais são:

  • Oferta pública (retail): aberta ao público em geral, onde qualquer investidor pode participar, normalmente através de uma corretora ou banco.
  • Oferta institucional: dirigida apenas a investidores profissionais ou institucionais, como fundos de investimento, seguradoras ou bancos. É comum em IPOs de grande dimensão.
  • Private placement (colocação privada): as ações são vendidas a um grupo restrito de investidores, sem passar por um processo de oferta pública tradicional. Embora não seja tecnicamente uma IPO, é uma forma de entrada no mercado com menor exposição pública.

Cada estrutura tem implicações distintas em termos de regulação, visibilidade, alocação de capital e comportamento esperado após a cotação.

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Motivos para realizar uma IPO

A decisão de avançar com uma IPO representa um marco importante na história de qualquer empresa. Não se trata apenas de lançar ações em bolsa, mas de abraçar um novo modelo de gestão e relacionamento com o mercado. Os motivos para realizar uma IPO podem variar consoante a fase da empresa, a sua estratégia e o contexto económico, mas existem razões recorrentes que justificam esta escolha.

1. Captação de capital para crescimento

O motivo mais evidente para uma oferta pública inicial é a angariação de capital fresco. Ao emitir novas ações, a empresa pode financiar:

  • expansão para novos mercados,
  • desenvolvimento de produtos,
  • aquisição de concorrentes ou ativos estratégicos,
  • reforço da capacidade produtiva.

Este capital permite acelerar projetos sem recorrer a financiamento bancário ou diluir o controlo junto de investidores privados.

2. Aumento de notoriedade e reputação

Estar cotada numa bolsa de valores — como a Euronext Lisboa — confere uma visibilidade superior. A cobertura mediática, a análise por parte de investidores e o escrutínio público contribuem para uma maior credibilidade junto de clientes, fornecedores e parceiros. Muitas empresas veem a IPO como uma etapa de maturidade que valida a sua solidez.

3. Criação de liquidez para acionistas atuais

A IPO permite aos fundadores, investidores iniciais ou colaboradores com participações aceder a liquidez, transformando parte do seu investimento em capital disponível. Este é um incentivo especialmente relevante após vários anos de crescimento em ambiente privado.

4. Acesso futuro ao mercado de capitais

Ao tornar-se pública, a empresa ganha acesso contínuo ao mercado de capitais, podendo, no futuro, emitir novas ações ou outros instrumentos financeiros (como obrigações) com maior facilidade. Esta flexibilidade é estratégica para acompanhar ciclos de crescimento ou responder a oportunidades de forma mais ágil.

5. Atrair e reter talento

Muitas empresas utilizam planos de stock options como forma de atrair e motivar colaboradores. Estar cotado em bolsa torna essas opções mais valiosas e líquidas, funcionando como um incentivo direto à performance da equipa.

Passo a passo de uma IPO

Realizar uma IPO é um processo exigente que envolve múltiplas fases, entidades e decisões estratégicas. Desde a intenção de abrir capital até à entrada efetiva em bolsa, há um conjunto de etapas bem definidas que garantem o rigor e a transparência da operação.

Abaixo apresentamos o passo a passo de uma IPO, tal como ocorre em Portugal, sob supervisão da CMVM e da Euronext Lisboa.

1. Tomada de decisão e planeamento estratégico

A empresa analisa os benefícios e implicações de se tornar pública. Esta decisão envolve a administração, os acionistas e, por vezes, consultores externos, que avaliam a viabilidade do IPO.

2. Escolha dos assessores e parceiros

São contratados bancos de investimento, assessores financeiros, juristas, auditores e, em alguns casos, agências de comunicação. Estes parceiros ajudarão a estruturar e executar o processo.

3. Due diligence e reorganização interna

É feita uma auditoria completa à empresa (financeira, legal e operacional), para garantir que todos os dados divulgados ao mercado são fiáveis e consistentes. Pode haver necessidade de ajustes societários ou reestruturações.

4. Elaboração do prospeto

Com base na due diligence, elabora-se o prospeto informativo, que contém todos os dados relevantes sobre a empresa e a oferta. Este documento será submetido à aprovação da CMVM.

5. Aprovação regulatória

A CMVM analisa o prospeto e pode solicitar alterações ou esclarecimentos. A aprovação é um passo essencial para que a empresa possa avançar com a oferta.

6. Roadshow e definição do preço

A empresa, acompanhada pelos bancos colocadores, realiza apresentações (roadshows) a investidores institucionais para gerar interesse e recolher indicações de preço. Com base nessa procura, é definido o preço final da ação.

7. Período de subscrição

Aberto ao público ou a investidores institucionais, consoante o tipo de oferta. Durante este período, os interessados podem submeter ordens de compra.

8. Alocação e anúncio de resultados

São atribuídas as ações aos investidores, de acordo com a procura e os critérios definidos. Os resultados da oferta são comunicados ao mercado.

9. Admissão à cotação na Euronext Lisboa

A empresa é oficialmente admitida à bolsa. As ações passam a ser negociadas no mercado secundário e a empresa torna-se uma sociedade cotada, com novas obrigações legais e de transparência.

Vantagens e desvantagens de uma IPO

Avançar com uma oferta pública inicial pode representar uma enorme oportunidade para uma empresa, mas também acarreta desafios significativos. Antes de tomar esta decisão estratégica, é essencial pesar os benefícios e riscos de se tornar uma empresa cotada em bolsa.

Vantagens de uma IPO

  • Captação de capital: Permite angariar fundos para investir em crescimento, inovação, aquisições ou reforço de capital próprio.
  • Maior visibilidade e reputação: A cotação em bolsa aumenta a notoriedade da empresa e transmite credibilidade junto de investidores, clientes e parceiros.
  • Liquidez para acionistas: Os fundadores e investidores iniciais podem vender parte das suas participações e realizar ganhos, de forma transparente.
  • Valorização do negócio: O valor de mercado é determinado publicamente, o que pode atrair novos investidores e oportunidades estratégicas.
  • Acesso futuro a financiamento: Empresas cotadas têm mais facilidade em emitir novas ações ou dívida no mercado de capitais.
  • Atratividade para talento: A possibilidade de oferecer ações ou planos de stock options torna a empresa mais apelativa para atrair e reter profissionais qualificados.

Desvantagens de uma IPO

  • Custos elevados: O processo de IPO é dispendioso, envolvendo taxas legais, auditorias, consultores financeiros e custos de comunicação.
  • Maior exposição pública: A empresa fica sujeita ao escrutínio constante de investidores, analistas, media e entidades reguladoras.
  • Obrigação de transparência: É necessário publicar relatórios regulares, comunicar eventos relevantes e cumprir requisitos legais rigorosos.
  • Diluição de controlo: A entrada de novos acionistas pode reduzir o poder de decisão dos fundadores ou acionistas originais.
  • Pressão por resultados de curto prazo: Empresas cotadas tendem a ser avaliadas trimestre a trimestre, o que pode desviar o foco da estratégia de longo prazo.
  • Risco de volatilidade no mercado secundário: O valor das ações pode flutuar de forma significativa, influenciado por fatores externos ao desempenho da empresa.

Exemplos de IPOs relevantes em Portugal

O mercado português não tem assistido a um elevado número de IPOs nos últimos anos, especialmente quando comparado com outras praças financeiras europeias. No entanto, há exemplos relevantes de empresas que decidiram abrir o seu capital ao público e marcaram o desenvolvimento do mercado acionista nacional.

Abaixo, destacamos alguns dos IPOs mais significativos realizados na Euronext Lisboa, tanto pelo seu impacto como pelo simbolismo que representaram.

EDP

A primeira fase de privatização da EDP ocorreu em Junho de 1997, com a alienação de 179.960.000 acções representativas de 29.99% do capital da EDP (na altura constituído por 600 mil milhões de acções com o valor nominal de 1.000 escudos) e foi aprovada através do Decreto-Lei nº 78-A/97 de 7 de Abril.

A operação consistiu numa oferta combinada de acções através: (i) de uma Oferta Pública de Venda (OPV) no mercado nacional destinada a pequenos subscritores, público em geral, obrigacionistas e trabalhadores da EDP; (ii) de uma Venda Directa dirigida a Investidores Institucionais que ficaram obrigados a proceder à posterior dispersão das acções, nomeadamente em mercados internacionais.

Galp Energia

Em outubro de 2006, a Galp Energia lançou a sua IPO, e foi, nesse ano, a quinta maior no grupo Euronext, que integrava as bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas.

O preço definido pelo Governo Português para vender as acções foi de 5,81 para institucionais e público em geral e 5,52 euros para trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes, encaixando o Estado 1,091 mil milhões de euros com a venda de 23% do capital da Galp.

CTT – Correios de Portugal

Em dezembro de 2013, registou-se a IPO dos CTT – Correios de Portugal, que começam a ser negociadas em bolsa ao preço de 5,52 euros para o público, alcançando assim o máximo de preço que o governo tinha avançado em novembro e que oscilaria entre os 4,10 euros e os 5,52 euros. No entanto, as ações destinadas à aquisição por trabalhadores tiveram o preço fixado de 5,24 euros.  

A quantidade de ações representativas do capital social dos CTT alienadas no processo foi de 21 milhões de ações, sendo um lote de 5,25 milhões de ações reserado para os trabalhadores dos Correios.  

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Conclusão

A oferta pública inicial (IPO) continua a ser uma das formas mais relevantes para uma empresa captar capital, ganhar notoriedade e consolidar a sua presença no mercado. Apesar dos custos e das exigências de transparência, a IPO representa uma porta de entrada para um novo ciclo de crescimento — mais exigente, mas também mais promissor.

No contexto português, embora o número de operações seja relativamente reduzido, os casos de sucesso na Euronext Lisboa mostram que o mercado está preparado para acolher empresas sólidas e com visão estratégica. O envolvimento da CMVM, as regras claras do processo e o acesso a investidores institucionais tornam Portugal um ambiente seguro e regulado para estas operações.

Para os investidores, entender como funciona uma IPO, os seus tipos, etapas e riscos, é essencial para avaliar corretamente uma nova oportunidade de investimento. Nem todas as ofertas públicas geram retornos imediatos, mas muitas são o início de histórias de crescimento sustentado no mercado de capitais.

No fundo, uma IPO é mais do que a venda de ações — é um compromisso com o mercado, a transparência e o futuro.

Perguntas frequentes sobre IPO

Qual é o significado de IPO?

IPO significa Initial Public Offering, ou oferta pública inicial. Trata-se do processo pelo qual uma empresa oferece as suas ações ao público pela primeira vez, tornando-se cotada numa bolsa de valores.

Como funciona uma IPO em Portugal?

Em Portugal, o IPO segue um processo regulado pela CMVM e pela Euronext Lisboa, que inclui a elaboração de um prospeto informativo, a aprovação regulatória, a definição do preço e a admissão à cotação em bolsa. Envolve várias etapas técnicas, legais e financeiras, com apoio de consultores especializados.

Qual a diferença entre IPO e oferta secundária?

Uma IPO refere-se à primeira emissão pública de ações por parte de uma empresa. Já uma oferta secundária ocorre quando os acionistas existentes vendem ações que já estavam em circulação, sem emissão de novos títulos.

Quanto tempo demora uma IPO?

O processo completo pode demorar entre 4 a 12 meses, dependendo da complexidade da empresa, da preparação interna, da aprovação regulatória e das condições do mercado. Algumas operações mais simples podem ser concluídas em menos tempo.

Posso investir numa IPO em Portugal?

Sim. Os investidores particulares podem participar em IPOs abertos ao público, desde que tenham acesso a uma corretora ou banco que esteja a intermediar a oferta. Nem todos os IPOs são abertos ao retalho — alguns são exclusivos para investidores institucionais.

Quem regula as IPOs em Portugal?

A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários é a entidade que supervisiona e regula as ofertas públicas em Portugal. Tem a responsabilidade de aprovar os prospetos e garantir que as informações prestadas são completas, claras e verdadeiras.

Qual é o papel da CMVM numa IPO?

A CMVM avalia e aprova o prospeto da oferta, acompanha o processo e assegura o cumprimento das regras de transparência, proteção do investidor e integridade do mercado. Também pode emitir recomendações ou suspender operações em caso de irregularidades.

Que empresas portuguesas já fizeram IPO?

Entre os IPOs mais relevantes realizados em Portugal destacam-se a EDP, a Galp Energia, os CTT – Correios de Portugal e, mais recentemente, a GreenVolt. Estas operações ocorreram na Euronext Lisboa e representam diferentes fases de desenvolvimento e setores da economia nacional.

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